Já fiz aqui a lista de alguns dos meus filmes favoritos no post Filmes de Cabeceira .

 Agora farei a lista dos meus filmes Troféu Framboesa, isto é, os piores filmes que eu já vi.

Existem alguns que são unanimidades de tão ruins.

Outros eu acho que a unanimidade foi burra em gostar, e eu vou contra a maré e não gosto.

 Ou então a errada sou eu em não apreciar. Ou não…como diria Caetano.

Algumas experiências cinematográficas foram tão ruins, mas tão ruins, que o consciente bloqueou os filmes em questão e eu nem me lembro dos nomes.

Mas alguns marcaram.

Categoria unanimidade burra (todo mundo a-do-rou e eu de-tes-tei):

– Matrix – Eu juro que fiz de um tudo para pelo menos tentar entender o porque todo mundo acha o filme o máximo. Nem tenho nada contra o Keanu Reeves, acho até ele bom ator. Mas não deu. Parei na cena do “oráculo” vigiando os cookies no forno. Ah, francamente!

– O Senhor dos Anéis – Nem me dei ao trabalho de terminar de ver. Desnecessário dizer que nem tentei ver as continuações.

– O Carteiro e o Poeta – Neruda era um chato!

– Cidadão Kane – Tá bom! Eu vi o filme quando tinha uns 14, 15 anos. Vou pensar se dou uma segunda chance. Quem sabe um dia?

Da série “Como ganhar o Oscar puxando saco de americano”

– A Vida é Bela – Mas tudo tem limite, né?

Proibidões pela ditadura

O Ultimo Tango em Paris – Chaaato… Não se salva nem a famosa cena da manteiga.

– Je vous salue Marie – zzzzzzzzz……

Comunista de boutique

– Diários de uma Motocicleta – Não adianta dizer que Che era isso, que Che era aquilo. Para mim ele era um chato. A única diferença é que era um chato comunista (xiii…. piorou!)

Meu Brasil nordestino

– O Auto da Compadecida – atores excelentes, boa direção, tudo de bom. Por que será que eu não gostei? Sei lá! Só sei que foi assim.

 

Categoria Sheakspeare

-Romeu e Julieta – Nem sei porque eu vi o filme se nem do livro eu gostei.

– Sheakspeare Apaixonado – zzzzzzz…..[2]

Filme cabeça

– O Ano Passado em Marienbad – Filme francês, mandatório para intelectuais e intelectualóides do final dos anos 70. Todos tinham obrigação de gostar, fazer cara de conteúdo e entender a “mensagem”. A mensagem é: recomende aos seus inimigos.

Maridos obsessores

– P.S. I Love You – Muito fraquinho… É compreensível e até louvável  a viúva sentir saudades do marido morto, etc. e tals. Mas deixar o de cujus comandar sua vida através de cartas (que nem eram psicografadas nem nada), e seguir tudo fielmente? Ah, fala sério!

Concorrentes ao ultimo Oscar

Onde os Fracos não tem Vez – Começa interessante, mas acaba de repente e deixa todo mundo no “ora veja…” Ai, que ódio!!!

Quem quiser pode adicionar outros à lista. Talvez eu concorde. Ou não…

Quem quiser jogar tomates e ovos, favor joga-los devidamente frescos, pois assim eu aproveito e faço uma feirinha.